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Os rostos do sucesso
13:04
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DO LÍDER AO TREINADOR E AOS PILARES DA EQUIPA
Para o Natal feliz dos sportinguistas, muito contribuíram duas pessoas que também o são e “desde pequeninos”. Bruno de Carvalho, outrora o miúdo que aos 6 anos já sonhava com a presidência do clube, contratou Leonardo Jardim, há anos um rapaz de 15 apostado em treinar o clube do seu coração.
Desta parceria nasceu o novo leão, o tal que devolveu o clube aos bons resultados e, claro, ao topo da tabela, como há muito não se via. Os méritos, porém, não se esgotam no presidente e no treinador. Há louros por distribuir, com os jogadores, naturalmente, à cabeça das distinções. Neste capítulo, importa destacar Rui Patrício, Maurício, William Carvalho e Montero. Curiosamente, todos chegaram a ser encarados com desconfiança no início da temporada, à imagem do que sucedia com o futuro do próprio clube.
Desconfiança desfeita
Patrício porque houve quem dissesse que não era “guardião para um grande”; Maurício porque vinha da 2.ª Divisão do Brasil; William porque parecia ter caído de pára-quedas na equipa; Montero porque “se fosse bom não estava nos Estados Unidos”... Cada um deles fez questão de provar que se enganou profundamente quem proferiu tais vaticínios.
Fonte record
Para o Natal feliz dos sportinguistas, muito contribuíram duas pessoas que também o são e “desde pequeninos”. Bruno de Carvalho, outrora o miúdo que aos 6 anos já sonhava com a presidência do clube, contratou Leonardo Jardim, há anos um rapaz de 15 apostado em treinar o clube do seu coração.
Desta parceria nasceu o novo leão, o tal que devolveu o clube aos bons resultados e, claro, ao topo da tabela, como há muito não se via. Os méritos, porém, não se esgotam no presidente e no treinador. Há louros por distribuir, com os jogadores, naturalmente, à cabeça das distinções. Neste capítulo, importa destacar Rui Patrício, Maurício, William Carvalho e Montero. Curiosamente, todos chegaram a ser encarados com desconfiança no início da temporada, à imagem do que sucedia com o futuro do próprio clube.
Desconfiança desfeita
Patrício porque houve quem dissesse que não era “guardião para um grande”; Maurício porque vinha da 2.ª Divisão do Brasil; William porque parecia ter caído de pára-quedas na equipa; Montero porque “se fosse bom não estava nos Estados Unidos”... Cada um deles fez questão de provar que se enganou profundamente quem proferiu tais vaticínios.
Fonte record
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